Boa Tarde Amigos!
estou postando hoje, algo super interessante em minha concepção de ensino.
Pelo título do post, ja da para perceber que tem jogo no meio dessa história.rsrs
para quem não sabe, sou fã incondicional de jogos de estratégia, minhas preferências são os famosos: Warcraft, Diablo e Starcraft.
Bom, você deve esta se perguntando, o que tem haver a matéria com meus jogos?
Há uns dois anos, conversando com um amigo de faculdade, eu disse a ele que na grade do curso, deveria ter a matéria "Warcraft". rsrs. Esse colega deu risadas do assunto.
Se pensarmos nesse modelo antigo de ensino, é para da risada mesmo.
Mas, se a gente olhar um pouco para a dinâmica da informacões vivenciadas por nós hoje, e se você perceber que não se trata apenas de um jogo. concerteza você irá concordar com minhas justificativas.
Em um jogo de estratégia como Starcraft, você aprende a lidar com situações que exige raciocinio rápido, auto controle, confiança, coragem, destreza entre outras tantas qualidades para um bom profissional. Se olharmos nas revistas de emprego ou na propria internet, perceberemos que as grandes empresas cobram essas entre outras qualidades do candidato a vaga.
Bom, vou ficando por aqui, leia abaixo a matéria do globo.com
O game de estratégia “Starcraft II: wings of liberty” está sendo usado para ensinar gerenciamento de recursos empresariais em um novo curso da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. O curso é aberto apenas para ex-alunos e para quem já possui alguma familiaridade com o primeiro jogo, lançado em 1998 ou com o segundo, lançado em julho passado.
A ideia é da futura PhD Nate Poling, que vendeu a ideia para o seu departamento na Universidade. Assim, a matéria “Habilidades do Século 21 em Starcraft” será oferecida como complemento on-line para os estudantes no próximo semestre.
“Starcraft” já foi incluído como matéria em outras universidades. A Universidade de Berkley, no estado da Califórnia, criou um curso que usava competições do game para ensinar gerenciamento de recursos. Tanto em Berkley quando na Flórida, os cursos são voltados para pessoas que administram negócios, fábricas e hospitais, que devem usar diferentes habilidades e lidar com suas fraquezas para conseguir ter sucesso, cálculos que fazem parte da estratégia em “Starcraft”.
“Um estudante que tem uma educação normal, faz um MBA e entra no mundo dos negócios pode perceber que ele conseguiu aprender algo no seu curso de ‘Starcraft’ além do que estava nos livros”, afirma Poling. “Ao sintetizar o game com um programa de MBA, o estudante ganha experiência na atividade que ele irá exercer”.
Game como obra essencial
Ainda nos Estados Unidos, na Universidade de Wabash, em Indiana, os alunos devem “estudar” o game “Portal” para poder completar seu curso. O jogo de quebra-cabeça em primeira pessoa, que exige abrir uma série de portais para resolver problemas faz parte da lista de obras a serem lidas ou estudadas.
De acordo com o site Mashable, o jogo fará parte de uma disciplina obrigatória chamada de “Questões Permanentes”, que abordará “questões fundamentais da humanidade”. O professor que criou a disciplina, Michael Abbott, disse que a inspiração para a criação da matéria acadêmica veio de um artigo que compara “Portal” com um estudo sociológico.
Edeleon Marcelo
Não é de hoje que repito essa frase, "é mais que comprovado que os games além de divertidos aumentam a massa cinzenta kkkk", brincadeiras a parte também sou fã dos games de estratégia e RPG com a serie Final Fantasy, God of War, Red Alert, dentre outros e acho muito bom os métodos de ensino estarem usando de tais recursos para melhor aprendizagem dos alunos. Jogo não é só brincadeira não, como você mesmo disse, lida o tempo todo com o auto controle, coordenação motora, raciocino, paciência e observação. Parabéns pelo post
Parabéns pelo post e pelas opiniões a respeito do assunto.
Concordo que a utilização de games é benéfica no sentido de melhorar algumas competências e habilidades de estudantes, porém ainda hoje existe um grande preconceito no mercado quanto a isso, ou seja, o game é visto somente como uma diversão, e não como uma ferramenta complementar da aprendizagem.
Não sou muito de jogos não, mas se tivessemos uma disciplina a respeito, acho que seria sim, de muita valia sim, no entanto temos um grupo em sala que o tema da monografia deles, é o jogo.